E daí tu vive, o telefone toca, tu vai pro trabalho, e diz que não, e pensa que sim e deseja. É a vida que segue...
Mas não há outro nome, outro homem, outro, só você. Não quero te confundir, quero te encontrar qualquer hora dessas no caminho pro trabalho logo de manhã, e te beijar como se fosse a primeira vez e depois seguir meu dia sabendo que o nosso encontro é inevitável. Mas não é.
É que eu me peguei pensando em você outra hora, ainda enquanto trabalhava, hoje no meio do dia, ao meio-dia e parecia mais perto agora.
Troco telefone, observo olhares atentamente e sinto abraços de quem não me conhece e tira suas conclusões precipitadamente, sorrio. É que eu lembro de você se vejo alguém com o mesmo sorriso ou o mesmo jeito de se vestir e me engano rapidamente, logo volto a mim. É que amor tem dessas coisas de plenitude e ilusão.
Amor. Como se eu o conhecesse, identifico no ato meus sentimentos mais sinceros por você, e me engano de novo, porque amor é dois e agora só tem eu aqui. Mas eu sei que tudo pode acontecer, inclusive você voltar ou eu te guardar pra não te esquecer.
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